Exercícios - 1°Ano

Planeta e Cartografia - Módulo 1

Cap. 01

Exercícios dos Conceitos

1. a) O núcleo da Terra se formou a 4.566 milhões de anos atrás, no éon Hadeano.
b) Hades era o nome grego para o mundo dos mortos, e foi interpretado pelos cristãos como inferno. O material (hoje sólido) em ebulição, a atmosfera densa, o bombardeio de meteoritos e a ausência de vida justificam o nome escolhido.
2. Os fósseis representados nas figuras nos dão pistas, por exemplo, do tipo de animais, do seu tamanho e forma, da época.
3. A afirmativa IV está errada. O desenvolvimento da espécie humana ocorreu no período quaternário da era cenozoica, após a separação dos continentes, que aconteceu na era mesozoica.
4. A separação dos continentes aconteceu na era mesozoica. A evidência mais clara é a semelhança entre o contorno oriental do continente africano e o contorno ocidental do continente sul-americano. Há também indícios fósseis e geológicos de que esses continentes estiveram unidos na Pangeia, que seria o grande continente único primordial.
5. As jazidas carboníferas surgiram na era paleozoica; ma mesozoica surgiram os depósitos de petróleo e gás.
6. A fragmentação dos continentes, a extinção dos dinossauros, as glaciações e o desenvolvimento da espécie humana.

Retomada dos Continentes

1. B
2. A
3. B
4. B
5. C
6. A
7. A
8. E

_________________________________________________________________________________





Módulo 2 = As formas de relevo e a Hidrosfera
Capítulo 1 = A dinâmica do relevo


1. A figura 1 mostra uma dobra, e a figura 2, uma falha. Os agentes internos são os responsáveis pela formação de ambas. As dobras são causadas por pressões horizontais em rochas com maior plasticidade. As falhas são causadas por forças verticais em rochas que apresentam maior resistência, maior rigidez.
2. A região do Aconcágua corresponde a uma área de dobramento da superfície terrestre, pois os dobramentos correspondem às grandes cadeias montanhosas do planeta, ou seja, áreas de rochas mais maleáveis e que sofrem pressão horizontal.
3. As falhas são formadas por movimentos epirogenéticos, isto é, movimentos verticais lentos que provocam subida ou descida de grandes áreas. Nessas áreas é comum ocorrer terremotos.
4. Enquanto o intemperismo é o conjunto de processos que ocasionam a desintegração e a decomposição das rochas, com formação de sedimentos, a erosão é responsável por transportar e depositar esses sedimentos. Ambos são processos provocados por agentes externos do relevo, porém atuam de modo diferente e são complementares.
Retomada de conceitos
1. Alternativa E
2. Alternativa A
3. Alternativa D
4. Alternativa A
5. Alternativa C
6. Alternativa E
7. Alternativa A
8. Alternativa E

Capítulo 2 = Formas de Relevo
1. a) O processo de deposição de sedimentos, ou sedimentação.
b) A ação das águas da chuva, das enxurradas (escoamento superficial) e o transbordamento dos rios é que provocam o transporte e a deposição de sedimentos.
2. As depressões podem ser classificadas em absolutas e relativas. As depressões absolutas são áreas continentais situadas abaixo do nível do mar – como o mar Morto, na Ásia, localizado 395 metros abaixo do nível do mar. As depressões relativas são superfícies formadas por processos de erosão, apresentando altitudes mais baixas do que o relevo ao redor. Variam de 100 metros a 500 metros de altitude e têm suave inclinação.
3. a) As curvas de nível com intervalos grandes mostram que existe uma pequena variação de altitude entre as áreas delimitadas, e aquelas com intervalos pequenos demonstram o inverso, ou seja, uma grande variação de altitude nas áreas delimitadas.
b) O morro A (morro da Faxina), com 399 metros de altitude.
c) O morro B (morro de São João).
4. Os planaltos são formados por meio do processo de erosão das rochas. Os sedimentos retirados dessas rochas são transportados para as planícies, onde são depositados. Isso significa que nas planícies predomina o processo de deposição de sedimentos.
5. Como toda ilha de origem vulcânica, o arquipélago de Fernando de Noronha se formou pela emersão de rochas de alto de um monte vulcânico, que faz parte de uma cadeia montanhosa submarina desenvolvida numa zona de fraturas oceânicas em eras geológicas passadas.
Retomada de conceitos
1. Alternativa C
2. Alternativa A
3. Alternativa C
4. Alternativa C
5. FFVVF
6. Alternativa A
7. Alternativa D
8. Alternativa D


MÓDULO 3 = TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
Capítulo 1 – Elementos e fatores que influenciam o clima



1. O tempo é o resultado de uma combinação passageira dos elementos do clima – temperatura, pressão e umidade atmosférica. Já o clima é uma combinação duradoura desses elementos, ou seja, uma sucessão habitual de tipos de tempo em determinado lugar da superfície terrestre. As mudanças de tempo podem ocorrer em horas, dias ou semanas, devido aos deslocamentos das massas de ar.
2. À medida que avança, a massa de ar polar atlântica vai adquirindo as características da superfície terrestre por onde passa. Assim, quando essa massa avança do sul em direção a outras regiões do Brasil já está bastante modificada.
3. Quanto mais baixa a temperatura, maior será a concentração de moléculas de ar e, portanto, maior será o seu peso (alta pressão). Considerando que a circulação do ar ocorre em função das diferenças de pressão (das áreas de alta pressão para as de baixa pressão) e que ela depende das diferenças de temperatura, pode-se concluir que esta exerce uma influência decisiva na pressão e circulação do ar.
4. Porque nas áreas de baixas latitudes os raios solares, incidindo quase perpendicularmente, aquecem e iluminam essas regiões com mais intensidade. Nas altas latitudes a incidência dos raios solares é oblíqua e, por isso, eles aquecem e iluminam com menos intensidade. Além disso, nas latitudes elevadas, devido à esfericidade da Terra, a espessura da atmosfera que os raios solares têm de atravessar é maior do que no Equador.
5. Nas áreas de altitudes elevadas, as temperaturas são mais baixas porque o ar é mais rarefeito, o que faz com que a retenção de calor seja menor. Além disso, nessas áreas, a superfície que recebe e irradia calor também é menor.
6. A cidade do Rio de Janeiro, por estar localizada à beira do oceano, sofre a influência da maritimidade. As águas demoram mais para se aquecer e mais para se resfriar. Desse modo, mesmo durante a noite as temperaturas das águas mantêm-se elevadas. Isso explica por que as áreas que sofrem influência da maritimidade, como Rio de Janeiro, possuem baixa amplitude térmica.
7. As correntes frias causam queda da temperatura nas áreas litorâneas, provocando precipitações no oceano. Isso faz com que as massas de ar percam a umidade e, ao chegarem secas no continente, originem desertos.
Retomada de conceitos
1. a) As precipitações meteorológicas são possíveis, principalmente, em razão do desenvolvimento técnico-científico dos instrumentos utilizados para coleta, processamento e transmissão de dados, tais como balões, aeronaves e satélites, além da ampliação e expansão das estações meteorológicas.
b) Essas previsões são importantes PIS colaboram para a tomada de decisões em relação a tempestades tropicais, secas, nevascas, entre outros. Assim, diminuem as perdas econômicas e sociais relacionadas a fenômenos naturais e aumentam a eficiência no planejamento de vários setores econômicos, além de auxiliar no desenvolvimento da infraestrutura urbana.
2. FFVFV
3. CCCE
4. Alternativa D
5. VVVVF
6. Alternativa C
7. Alternativa A
8. Alternativa B
9. Alternativa A





1º Anos
Apostila: O espaço mundial: Industrialização e Urbanização
Págs. 11 a 17
Retomada dos Conceitos
1. A Primeira Revolução ocorreu entre os séculos XVIII e XXIX; usava inicialmente a energia hidráulica e, depois, o carvão; os setores mais importantes foram: têxtil, siderúrgico e naval. A Segunda Revolução Industrial estendeu-se de 1850 ao início do século XX; o petróleo e a eletricidade foram as principais fontes de energia; a indústria automobilística foi a mais importante. A Terceira Revolução Industrial começou na década de 1970 e foi impulsionada pelo uso de novas tecnologias de informação nos processos produtivos; surgiram as indústrias de informática e biotecnologia.
2. A necessidade de reduzir custos e ampliar o lucro levou as indústrias a se instalarem em países com mão de obra barata ou com reservas minerais e/ou benefícios fiscais. Isso foi possibilitado pela evolução das infraestruturas de transportes e comunicação.
3. Assim como as redes de transporte, os recursos de comunicação são responsáveis por uma espécie de “valorização espacial”. Os locais servidos por banda larga oferecem acesso privilegiado à rede mundial de informação. Os produtos e os serviços comercializados pelas empresas instaladas nesses locais ganham mais visibilidade.
4. a) É utilizada a classificação conforme o destino da produção. As empresas extrativas são as empresas de primeira geração e correspondem à indústria de base; as empresas de segunda geração correspondem à indústria intermediária; e a indústria de plástico produz bens de consumo.
b) Nos primeiros estágios, a concentração industrial está ligada à disponibilidade de matéria-prima. No terceiro estágio, a dispersão das indústrias está relacionada à proximidade dos mercados consumidores.
5. a) A usina atraída pelas reservas das duas matérias-primas (carvão e ferro), pelas reservas de uma delas ou pelo mercado de consumo.
b) Nas situações g e i, a localização da usina não está relacionada à presença de matérias-primas. Isso acontece com mais frequência em siderúrgicas implantadas nas últimas décadas.
Retomada dos Conceitos
1. D
2. E
3. D
4. B
5. C
6. C
7. C
Págs. 25 a 30
Exercícios dos Conceitos
1. a) América: Paraguai. Ásia: Índia. África: Sudão. Oceania: Nova Guiné. Europa: Grécia.
b) O maior crescimento da população urbana ocorrerá na África, seguida da Ásia. Europa e Oceania terão aumentos menos significativos.
c) A maior parte dos países da Europa e da Oceania já realizou a transição urbana. A África e a Ásia ainda têm uma grande população rural.
d) 19 cidades. A maior parte delas está localizada no sul da Ásia e no Pacífico.
2. O primeiro surto de urbanização moderno começou na segunda metade do século XVIII. A transferência de pessoas do campo para a cidade foi um fenômeno relativamente lento e ocorreu nos países mais desenvolvidos (Europa e América do Norte). O segundo surto de urbanização ocorreu na segunda metade do século XX e estendeu-se a grande parte dos países subdesenvolvidos (América Latina e Ásia), num processo mais acelerado.
3. Primeiro surto. Causa: Revolução Industrial. Consequência: criação de infraestrutura urbana e expansão dos serviços. Segundo surto. Causa: péssimas condições de vida no campo. Consequência: crescimento urbano desordenado.
4. As megacidades são centros urbanos gigantescos, com mais de 10 milhões de habitantes. A maioria delas se situa em países subdesenvolvidos. Exemplos: Karachi (Paquistão) e Mumbai, ex-Bombaim (Índia). As cidades globais são centros de poder, que possuem boa infraestrutura e promovem a integração das economias nacionais aos mercados mundiais. Exemplos: Zurique (Suíça) e Frankfurt (Alemanha).
5. a) Os arcos de transmissão são eixos e os pontos de acesso são as cidades.
b) Detroit, pois funciona como nó de um grande número de arcos de transmissão.
c) Sault Ste. Marie, Marquete e petoskey são cidades que ocupam os lugares mais periféricos na rede, pois são servidas por apenas um arco de transmissão.
Retomada dos Conceitos
1. C
2. D
3. B
4. E
5. a) No esquema clássico, cada cidade estabelece interação com as cidades imediatamente inferiores ou superiores. A cidade local exerce influência sobre a vila e é influenciada pelo centro regional. A vila, porém, não tem interações diretas com o centro regional – essa relação é mediada pela cidade local. O nível mais elevado nessa hierarquia de rede urbana é a metrópole nacional.
b) As relações entre as cidades contemporâneas não seguem a hierarquia do modelo clássico. As interações entre as cidades têm sido alteradas pelo desenvolvimento tecnológico e pela evolução nos sistemas de transporte e comunicação. Isso quebra a hierarquia urbana e muda a maneira como as cidades se relacionam. Os fluxos entre as cidades de diferentes dimensões se descentralizam e flexibilizam.
6. B
7. a) Nova York e Tóquio: grandes centros financeiros de alcance mundial, concentram as sedes de alguns dos bancos mais importantes.
b) O desenvolvimento das metrópoles industriais estava condicionado pela produção industrial e pela influência sobre as regiões que dependiam de seus produtos. Nas modernas cidades globais, a influência (cultural, financeira, política) é exercida sobre o mundo todo e não depende exclusivamente da produção industrial.
Págs. 37 a 43
Exercícios dos Conceitos
1. a) A idade média da população mundial deverá aumentar ente 2005 e 2050.
b) Aumento da demanda por aposentadorias e serviços de medicina geriátrica; redução porcentual da população economicamente ativa.
2. O modelo expressa a passagem de uma situação caracterizada por elevada mortalidade e elevada natalidade para outra marcada por baixa mortalidade e baixa natalidade. Como a mortalidade costuma recuar antes da natalidade, registram-se elevados índices de crescimento natural da população.
3. A América do Norte (EUA), a América do Sul (Brasil e Argentina), a Oceania (Austrália e Nova Zelândia), algumas áreas da África (África do Sul e Argélia) e a Sibéria russa.
4. A teoria malthusiana surgiu no contexto da transição demográfica dos países europeus. Ela defende que a miséria e as doenças são mecanismos naturais de controle do crescimento da espécie humana. A teoria neomalthusiana, que começou a ser difundida num período em que a população dos países subdesenvolvidos se elevava, considera que as taxas de incremento demográfico estão entre as principais causas de pobreza.
5. A pirâmides revelam o enorme incremento demográfico que ocorreu no continente africano na segunda metade do século XX. Mostram a persistência de taxas de natalidade elevadas, com o predomínio de crianças e jovens na população, e baixa expectativa de vida.
6. Essa desigualdade é fruto da queda da mortalidade nos países subdesenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial, em virtude de inovações na prevenção e na cura de doenças epidêmicas. Esse fenômeno ficou conhecido como Revolução Médico-Sanitária.
Retomada dos Conceitos
1. C
2. D
3. B
4. E
5. E
6. B
Págs. 51 a 61
Exercícios dos Conceitos
1. Já respondida na apostila (campo Motivos)
2. As novas tecnologias de comunicação permitiram maior contato entre os povos. Assim, as pessoas têm mais informações sobre os outros países. Além disso, as viagens custam menos e são mais acessíveis a grupos sociais com menor renda.
3. Predomínio de emigração: Cazaquistão, Afeganistão e Moçambique. Predomínio de imigração: Canadá, Austrália e Omã.
4. 1) aumento das migrações clandestinas; 2) aumento das migrações circulares; 3) formação de redes diáspora.
Retomada dos conceitos
1. D
2. D
3. VVFFV
4. C
5. E
Exercícios de integração
1. B
2. C
3. B
4. D
5. a) China, Índia, EUA e Brasil.
b) Movimentos migratórios de populações dos países mais pobres para os mais desenvolvidos em busca de melhores condições de vida; políticas assistencialistas nacionais e internacionais (Bolsa Escola no Brasil, programas da Unicef e do Banco Mundial etc.); xenofobia; dependência econômica; empréstimos e financiamentos a juro altos dos países ricos aos países pobres.
c) melhoria nas condições médico-sanitárias, urbanização, expansão de redes de saneamento básico, vacinação, melhoria das aposentadorias e de outras formas de renda familiar.
d) Entre 1940 e 1970: saída da população nordestina e mineira para as grandes cidades do Centro-Sul; anos 1970: migração nordestino sulistas (Sul e Sudeste) para áreas de expansão agropecuária na Amazônia e no Centro-Oeste; anos 1980: migração de retorno de nordestinos às regiões de origem.
6. C
7. C
8. FFVVV
9. D
10. C
Leitura Visual
1. O mapa trata das mortes ocorridas em migrações clandestinas na Europa, de 1993 a 2006.
2. O mapa quantifica o número de mortos em migrações clandestinas. Os círculos proporcionais representam o número de mortos nas diversas regiões.
3. As causas das mortes durante as viagens dos migrantes clandestinos.
4. O limite está representado com uma linha amarela.
5. Irlanda e Reino Unido.
Página 9

1.a. - O núcleo se formou 4566 milhões de anos atrás, o éon hadeano.

1.b. – Hades era o nome grego para o mundo dos mortos, e foi interpretado pelos cristãos como inferno. O material (hoje sólido) em ebulição, a atmosfera densa, o bombardeio de meteoritos e a ausência de vida justificam o nome escolhido.

2 – Os fósseis representados nas figuras nos dão pistas, por exemplo, do tipo de animais, do seu tamanho e forma, da época em que viveram etc.

3 – A afirmativa IV está errada. O desenvolvimento da espécie humana ocorreu no período quaternário da era cenozoica, após a separação dos continentes, que aconteceu na era mesozoica.

4 – A separação dos continentes aconteceu na era mesozoica. A evidência mais clara é a semelhança entre o contorno oriental do continente africano e o contorno ocidental do continente sul-americano. Há também indícios fósseis e geológicos de que esses continentes estiveram unidos na Pangeia, que seria o grande continente único primordial.

5 – As jazidas carboníferas surgiram na era paleozoica; na mesozoica surgiram os depósitos de petróleo e gás.

6 – A fragmentação dos continentes, a extinção dos dinossauros, as glaciações e o desenvolvimento da espécie humana.

Página 11

1 – Alternativa “B” – I e III.
2 – Alternativa “A”.
3 – Alternativa “B”.
4 - Alternativa “B”.
5 – Alternativa “C”.
6 – Alternativa “A”.
7 – Alternativa “A”.
8 – Alternativa “E”.
Página 22

1 – A dorsal atlântica situa-se entre a América do Sul e a África em uma região onde as placas Sul-Americana não se atritam, mas se afastam. Nessas áreas não é comum a existência de maremotos e, consequentemente, de tsunamis.
2 – I Rocha ígnea; II Rocha metamórfica; III Rocha sedimentar.

3.a. – No fundo dos oceanos, a separação das placas provocam fendas na crosta. Rochas derretidas são empurradas para a superfície e se solidificam, provocando a expansão do assoalho marinho (formação de um novo piso).

3.b. – O magma sobe para formar um ponto quente a partir do qual se desenvolve um vulcão, que aumenta de tamanho até formar uma ilha.

4 – O granito apresenta cristais visíveis a olho nu, evidencia de que se resfriaram lentamente, em profundidade, dando tempo para os cristais se formarem.
5 – As rochas plutônicas (ou rochas magmáticas intrusivas) se originam do resfriamento lento do magma em áreas profundas, enquanto as rochas magmáticas vulcânicas originam-se do resfriamento rápido do magma que ocorre na superfície terrestre.
Página 24

1 – Alternativas “02, 04 e 08” cujo soma 14.

2 – Alternativa “C”.

3.a. – Granito rocha magmática intrusiva, muito abundante na crosta terrestre. O granito é constituído de quartzo, feldspato e mica.

3.b. – As rochas metamórficas resultam da pressão e temperatura exercidas pelo edifício geológico.

3.c. – tipos de intemperismo: físico e químico. Ação que produzem: o intemperismo físico promove a desagregação das rochas; o intemperismo químico altera a decomposição destas. Principais fatores de cada tipo de intemperismo: no intemperismo físico ocorrem variações de temperatura; no intemperismo químico há alterações químicas da água com as rochas.
4 – Alternativa “01 e 02” cujo soma 03.
5 – Alternativa “B”.
6 – Alternativa “B”.
7 – Alternativa “B”.
8 – V – F – V – V.


Capítulo 3 – Pág. 35
1 – Toda representação plana da Terra mostra distorções que expressam visões de mundo distintas entre nações e em diferentes períodos históricos.
2 – a) O mapa T-O apresenta a visão religiosa que predominou na Idade Média da Europa cristã.
b) O planisfério de Cantino evidenciou a revolução no pensamento geográfico promovido pelas Grandes Navegações, registrando a existência da América e as dimensões reais da Terra, até então desconhecidas.
3 – a) 4 cm, o que equivale a 2km.
b) A escala gráfica permite identificar diretamente as distâncias reais.
4 – Será de 65mm. Considerando que 32,5Km equivalem a 3.250.000 cm, divide-se esse valor por 500.00 (que está expresso na escala numérica) e obtém-se 6,5cm ou 65mm.
5 – A projeção azimutal ortográfica mantém todos os azimutes exatos em relação ao ponto central do mapa, o que se traduz por uma visão própria do Estado, cujas atuações políticas enfatizam a apreensão do mundo a partir de seu próprio território.
6 – Como a projeção de Mercator apresenta uma grande deformação de área nas altas latitudes, a Antártida ganha contornos gigantescos, o que confere um destaque muito desproporcional em relação à realidade, razão pela qual comumente as áreas de latas latitudes são cortadas nos mapas didáticos.

RETOMADA DOS CONCEITOS – Pág. 38

1 – Soma: 01+ 02 + 04 + 08 + 16 = 31
2 – Alternativa C
3 – Alternativa B
4 – Alternativa A
5 – Alternativa E
6 – Alternativa D
7 – Alternativa C
8 – Alternativa C
9 – Alternativa A
10 – Alternativa B

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